domingo, 16 de março de 2008

Mais um poeminha da 7ª série


Basquete Amistoso


Quando a bola vai ao ar
Um jogo se inicia
Dois jogadores a pular
tentando a batalha ganhar.


E num jogo emocionante
com jogadas a todo instante
enterradas e de longe
Se espera um resultado.


E faltando um segundo,
a bola é lançada
Com um pulo "animal",
ele faz a enterrada.


Soa o apito final,
o jogo acabou
E os jogadores na folia
compartilham sua alegria.
Gabriel Baccini Pavani

Mais poemas do pessoal da 7ª série


Vôlei minha paixão

Vôlei é especial
Para mim e para você
Jogando junto
Profissionais poderemos ser.

Sem limites e sem pensar
Jogando e acertando
Treinando sem parar
Vamos tentando,

Um dia poderemos
Ser bons jogadores
Jogar na seleção
E ganhar o povão.

Teremos uma vida melhor
Com o prestígio das pessoas
Mais amigos nós faremos
E orgulho nós teremos.

Teremos muito dinheiro
E treinar mais precisaremos
E com o vôlei nós iremos
Descobrir novos lugares.

Com prestígio das pessoas
Vamos nos aposentar
Deixar o vôlei
Vamos nos emocionar.

Mas não vamos parar de jogar
Vamos treinar mais pessoas
Um ginásio construiremos
Para eles terem
A mesma fama que nós fizemos.

Assim nossa carreira acaba
Vamos ficar velhos
E no vôlei
Deixaremos nossos nomes

Rafael Papst Frare

sexta-feira, 14 de março de 2008

Colégio Arte de Viver na mídia

A turma do 3ºEM do Colégio Arte de Viver participou de uma entrevista no site sejabixo. Dêem uma olhada! Beijos, Andréa
http://www.sejabixo.com.br/2005/defaultv.asp?id=154

domingo, 9 de março de 2008

Gênero narrativo

Aqui, temos algumas informações sobre o gênero narrativo (fontes variadas), espero que possam ajudá-los. Beijos, Andréa.

A NARRATIVA FICCIONAL

A palavra ficção significa ato de modelar; simular; suposição; criação da imaginação. Literatura de ficção é aquela que contém história inventada ou fingida, fictícia, imaginada, resultado de uma invenção imaginativa, com ou sem intenção de enganar.
A literatura de imaginação ou de criação é a interpretação da vida por um artista através da palavra.
A essência da ficção é, pois, a narrativa, que corresponde ao velho instinto humano de contar e ouvir histórias, uma das mais antigas formas de entretenimento. A ficção não pretende fornecer um simples relato da realidade, mas criar uma imagem da realidade, uma reinterpretação, uma revisão. É o espetáculo do olhar interpretativo do artista.


PERSONAGENS

São as pessoas que atual na narrativa. Podem ser classificados:
Protagonista: personagem central.
Antagonista: é o elemento que cria o clima de tensão, opondo-se ao protagonista.
“Protagonista” e “Antagonista” são palavras que vêm do grego. Conhecer o significado delas é bastante instrutivo:

Protagonista: [Do gr. Protagonistés, o principal “ator” ou “competidor”.] S. 2g. 1. O primeiro ator do drama grego. 9...0 2. Teat. E Cin. A personagem de uma peça teatral, de um filme, de um romance, etc. 3. Fig. Pessoa que desempenha ou ocupa o primeiro lugar num acontecimento.

Antagonista: [ Do gr. Antagonistés, pelo lat. Antagonista.] Adj. 2g. Que atua em sentido oposto, opositor, adversário. 9...0 S. 2g 4. Pessoa que é contra alguém ou algo, adversário, opositor.

OBS.: Percebeu? Um é o “principal lutador”; o outro é o “que luta contra”. Sendo assim, ao construir uma narrativa, nunca despreze o antagonista; poderíamos até mesmo afirmar que o sucesso de uma narrativa está diretamente ligado à perfeita caracterização desse personagem.

Secundário: personagem sem grande importância no decorrer da narrativa mas que servem de apoio aos personagens principais.


NARRADOR

É quem conta a história. O narrador também é um personagem criado pelo autor para contar a história.
Narrador em 1ª pessoa – aquele que participa dos fatos narrados (narrador-personagem)
Narrador em 3ª pessoa – não participa dos fatos, os observa. Pode ser:
Narrador onisciente – aquele que conta a história como observador, que sabe tudo, inclusive o que se passa no pensamento dos personagens.
Narrador observador – sabe quase tudo, exceto os pensamentos dos personagens.

OBS.: Não se deve confundir narrador com o autor. O autor é quem cria a história, o narrador quem a conta.

ENREDO

é a narrativa propriamente dita, pode ser linear ou alinear, cuja trama mantém o interesse do leitor, que espera por um desfecho, ou seja, é a soma de gestos e atos que compõem a história. Chama-se, também, simplesmente “Ação”.

Ambiente (espaço):

é o meio físico onde se desenvolve a ação das personagens. Trata-se do pano de fundo ou do cenário da história, também chamado de paisagem.

TEMPO

É um elemento fortemente ligado ao enredo numa seqüência linear ou alinear (retrospectiva), é o tempo em que se desenvolve a ação. Pode ser cronológico (quando avança no sentido do relógio) ou psicológico (quando é medido pela emoção do personagem).

DISCURSO

É o procedimento do narrador de reproduzir as falas ou pensamentos das personagens. Pode ser:
Discurso direto: neste caso, o narrador, após introduzir as personagens, faz com que elas falem e pensem por si mesmas, de modo direto, utilizando o diálogo. Pode-se perceber o que foi dito pelo recurso gráfico do travessão ( ― ).

Discurso indireto: neste caso, não há diálogo. O narrador não põe as personagens para pensar e nem falar diretamente, mas faz-se intérprete delas, transmitindo o que disseram ou pensaram.


CLÍMAX

O clímax é o ponto alto da narrativa e se encontra em seu desenvolvimento.


ESQUEMA DA NARRATIVA

INTRODUÇÃO: apresentação das personagens e do tema que você vai desenvolver.

DESENVOLVIMENTO: construção de uma situação problema.

CONCLUSÃO (Desfecho): apresentação da solução do problema. Podemos criar um final inesperado, divertido, etc.


FERRAMENTA PARA ESCREVER E AVALIAR UM TEXTO NARRATIVO

EXPOSIÇÃO
Descrição de personagens, tempo, lugar, situação inicial.
ACONTECIMENTO
Apresentação do acontecimento que inicia a história.
COMPLICAÇÃO
Compreende a reação do personagem (o que pensa ou sente sobre o acontecimento);o objetivo (o que decide fazer com relação ao aocntecimento); e a tentativa ( o esforço do personagem para resolver o problema)
FIM
As conseqüências da ação do personagem.

FERRAMENTA PARA PLANEJAR, REVISAR E REESCREVER UM TEXTO NARRATIVO.

Aspectos da estrutura do texto

Perguntas Referentes ao cenário
Onde ocorrerá a história? Em que época transcorrerá?

Referentes aos personagens
Como serão os personagens?

Referentes ao problema
De que tratará a história? Que problema os personagens irão enfrentar?

Referentes à ação
Qual será a ação inicial? Que fatos importantes ocorrerão? Que problemas ou desafios surgirão?

Referentes à resolução
Como se resolverá o problema? Como termina a história?

Referentes ao tema
O que a história tentará nos comunicar? Que lições poderão ser tiradas?

sábado, 8 de março de 2008

A introdução do texto dissertativo


A Introdução

“A introdução é o espaço onde se anuncia, se coloca, se promete, se desperta... Introduzir é convidar.” Edvaldo Boaventura

A reflexão – Primeiros olhares:

Antes de começar um texto dissertativo é necessário fazer uma leitura atenta da proposta para compreender o assunto a ser tratado e como conseqüência o seu tema e a partir daí formular uma tese defensável.
“Na introdução, define-se a questão, mostrando-se o objeto, situando-se o problema, despertando o interesse e decompondo os elementos”. Ao pronunciar as primeiras palavras ou ao escrever as primeiras linhas, deve-se definir a questão, uma vez que o leitor quer saber do que se trata.

1º Objetivo – A atração

A palavra INTRODUÇÃO tem origem latina: Intro (dentro) ducere (significa conduzir). Sendo assim, a nossa finalidade ao produzir um texto é conduzir o nosso leitor (interlocutor) para dentro do texto e para conseguirmos esse intento devemos atrair, seduzir...

2º Objetivo - A Sedução:

Cícero afirma: “O exórdio deve sempre ser cuidadoso, engenhoso, alimentado de pensamentos, ornado de expressões justas, sobretudo bem apropriado à causa. É o exórdio que dá uma idéia do resto do discurso e lhe servem de recomendação; é preciso pois que ele encante logo e ganhe os ouvintes”.
Podemos comparar a introdução a um trailer de cinema o qual nos apresenta, em poucos instantes, os elementos mais importantes do enredo e do conflito sem com isso apontar o final.

Técnicas de sedução:

Introdução Clássica:
Ela motiva por sua atualidade pois vai explorar o conhecimento de mundo do leitor através de um questionamento mais amplo, de um ponto de vista histórico, geográfico ou ideológico.

a) Percurso histórico: “Desde seus primeiros passos, o Brasil caminhou com dificuldade. A estratificação social, manifestada sobretudo no binômio senhores e escravos, explica os motivos de o Brasil ser hoje um país desigual e preconceituoso”.

b) Enumeração de elementos: Vestibulinho, vestibular, entrevista de emprego. Eis algumas das “catracas” pelas quais devemos passar no decorrer de nossas vidas.

c) Apresentação de dados estatísticos: Dados estatísticos indicam que nos países em desenvolvimento, entre eles a América Latina e Caribe, cerca de 36% das 182 milhões de gestações anuais ocorridas não foram planejadas e 20% delas resultaram em aborto. O difícil acesso a métodos anticoncepcionais e o número ainda insuficiente de serviços para o atendimento às mulheres em situação de violência sexual tem levado a gestações indesejadas e à realização de abortos clandestinos que predispõem as mulheres a óbitos maternos. O aborto é, atualmente, a 5a causa de óbito materno no Brasil. Por isso, mulheres e homens devem ter o direito de decidir livremente sobre sua sexualidade e reprodução, cabendo ao Estado propiciar informações e condições para que o sexo seja seguro e prazeroso. O casal deve ter filhos quando assim o desejar; e o Estado deve oferecer meios para evitar a gravidez indesejada, promovendo uma educação que possibilite uma escolha livre e informada.

d) Definição de termos implicados no problema: A globalização é a atual tendência de integração entre países do globo. Prova disso são os blocos econômicos, reunião de países que buscam maior integração comercial: União Européia, Nafta, Mercosul.

Introdução Questionadora:

Será mesmo o Brasil um país em que tudo vai bem? Será que realmente estamos no caminho certo? Será que a produção excepcional que demonstramos está realmente apresentando o quadro em que se encontra o país? Ou apenas acreditamos no que queremos?

Introdução provocativa:

- Ataca opiniões difundidas no senso comum, por mei9o de afirmações de impacto.
Um projeto chamado ingenuidade
O projeto do deputado Aldo Rebelo, a despeito da simpatia que possa despertar, revela-se fruto de extrema ingenuidade e de má compreensão do que seja a língua de um povo.

Introdução insinuante:

Sensibiliza o leitor por uma breve narração de um caso particular ilustrativo. Verificar exemplo da apostila.

Citação

Num famoso conto, chamado “A terra dos cegos”, H. G. Wells narra a luta de um homem com visão normal para persuadir os outros, todos cegos, de que ele possui a capacidade de ver. É inevitável que nos venha à mente o popular provérbio “Em terra de cegos quem tem um olho é rei”. Só que o herói de Wells fracassa. É tratado como um sonhador, um visionário, um louco. Afinal, há ou não um papel para a lucidez em nossa sociedade?

Poemas da 7ª série do Arte de Viver (Anglo - São Paulo)

Sentimentos

Sentimentos sempre tenho
Tenho bons e ruins
Alguns podem trazer alegria
para você e para mim.

Há alegria, tristeza
felicidade , infelicidade
amor e dor.

E tem um sentimento
que eu nunca quis ter
Se chama ódio para valer
Esse é o pior de todos.

Ele traz violência
e solidão
Deixa todo mundo
Com aperto no coração.

Autora: Karina Barbosa Bertotti


A fusão do choro e a tristeza

Hoje estou em meu pior dia de tristeza
As flores, as árvores,
Tudo perdeu sua beleza
As crianças a brincar
Os pássaros a cantar
Por que podem ser felizes e eu não?
Por que me perco nessa imensa escuridão?
Em pleno dia de sol no Central
Tudo parece sem cor, irreal...
Seja como for isso tudo me faz mal
Perco-me em lagrimas a chorar,
Elas invadem o meu rosto
Como as ondas invadem o mar
Junto das expressões de tristeza
O céu parece cair sobre minha cabeça
Enquanto vejo o tempo passar,
Talvez um dia essa ferida vá cicatrizar...

Autora: Fernanda do Vale Santos – 7° série

domingo, 2 de março de 2008

Análise do poema "A onda", de Manuel Bandeira

A ONDA
a onda anda
aonde anda
...........a onda?
a onda ainda
ainda onda
ainda anda
..........aonde?
aonde?
a onda a onda
(Manuel Bandeira)



O que mais nos chama a atenção já na primeira leitura do poema? Acho que é o uso de palavras muito parecidas entre si, ou seja, de paranomásias: onda-anda-aonde-ainda.
A palavra que serve de base a essas variações quase minimalistas no som é "onda", que dá título ao poema. Este busca, por meio justamente do emprego de paronomásias, de anáforas e da combinação múltipla de um repertório pequeno de vocábulos, imitar o movimento da onda.
As palavras vão descrevendo uma sonoridade arredondada, que produz uma espécie de letargia, de embriaguez. Se você o ler em voz alta, terá a sensação de estar recitando um "mantra" ou uma espécie de ladainha. Se você o ler muitas vezes, poderá cair num gostoso sono.
O que se pretende realmente obter é uma fluidez sonora, um continuum sonoro, em que as palavras percam sua singularidade e se assemelhem cada vez mais. Mesmo que isso eventualmente "comprometa" a regência verbal: a construção "aonde anda a onda?" talvez cause espanto. Não se deveria perguntar "para onde anda a onda"? Sim, essa seria a forma mais correta do ponto de vista gramatical. Acontece que a simples presença do "para" pesaria demais aqui, poderia quebrar a onda:"Para onde anda a onda?".
A sensibilidade requintada de Bandeira não admitiria estorvar a música do poema para seguir o mandamento gramatical. A preposição para seria um corpo totalmente estranho nessa estrutura quase "desossada", ou seja, quase sem consoantes, a não ser o grupo nd, presente em todas as palavras do poema (anda,onda, ainda, onde), constituído quase só de vogais. Como se as vogais fossem mais leves e fluidas que as rígidas consoantes e por isso servissem melhor para exprimir as flutuações do mar, o ritmo da água.
Temos de dar o braço a torcer para Bandeira: para traria duas letras muito exóticas a esse contexto: p e r. E isso seria um osso duro de roer num poema tão líquido e musical.
Talvez ainda alguém perguntasse por que o poeta não preferiu "onde", afinal pode-se dizer tranqüilamente "Onde anda", equivalente a "por onde anda" etc. O problema é que "andar" aqui significa "encaminhar-se, dirigir-se a". Quer-se saber o destino da onda, e isso é enfatizado mais ao fim do poema, em que aparece duas vezes a interrogação "aonde", após o que, por uma espécie de quebra do continuum sonoro, podemos pressupor que a onda se quebrou também, que ela não tem uma "para onde":
TESTE
.........aonde?
aonde?
a onda a onda

Reparem ainda no interessante paralelismo "ainda onda/ainda anda". A onda é onda quando anda; a onda é onda quando em movimento. Se ela pára, não é mais onda, não anda. A repetição final do poema "a onda a onda" parece dar murro em ponta de faca; ou melhor: a onda parece se quebrar no rochedo ou morrer na praia. E a repetição lingüística indica que a linguagem também já não caminha, não progride, mas está paralisada, como a onda, não mais onda porque não mais anda. É onda morta.

Prova de Gramática


E AÍ, GALERINHA DA 5ª (6ºANO) E 6ª (7º) ANO DA ESCOLA DINÂMICA, NÃO DEIXEM PRA ÚLTIMA HORA E ESTUDEM PRA PROVA DE SEGUNDA-FEIRA.
BOA SORTE A TODOS!

JÁ A GALERA DA 7ª (8º) E 8ª (9º) ANOS, A PROVA SERÁ NA QUARTA.
BOM ESTUDO!
ABRAÇÃO,
PROFESSOR ANDERSON

sábado, 1 de março de 2008

A gravidez na adolescência


Olhar para o outro



Aumento do número de grávidas adolescentes, da erotização, do índice de ocorrência da AIDS entre os jovens ou contaminação pelo HIV, falta de informação, entrada precoce para a vida sexual, falta de diálogo entre pais e filhos. Nada disso é novo para a sociedade. Que fato poderia ser considerado original então?Dentre os vários fatores que causam uma gestação adolescente precoce o que mais choca é a falta de diálogo familiar, o que demonstra a total ausência de preparo de muitos pais em lidar com seus próprios filhos. Como orientar um filho com relação à paternidade responsável se muitos genitores não sabem o verdadeiro significado da palavra “diálogo”, ou pior, ainda sustentam muitos tabus com relação ao sexo?A sociedade está cada vez mais despreparada para as grandes discussões e dilemas relacionados ao “outro”. Hoje grande parte das mulheres trabalha, os maridos estão cada vez mais fora de casa, seja trabalhando, seja porque o casal é separado e seus filhos ficam sob a responsabilidade alheia para tudo, inclusive para sua educação sexual.Diálogo?! Quando?! Pra quê? Essa palavra, muitas vezes, só passa a existir dentro deste tipo de família quando algum problema grave acontece; como a gravidez de uma adolescente ou uma doença grave.Assim, não adianta lançar para o governo, para a escola e para os médicos uma responsabilidade que é de todos contando apenas com dados estatísticos. Os números devem ser deixados para os matemáticos; para a desestruturação familiar não há nada melhor do que simplesmente conversar.Portanto, original seria uma mudança de comportamento por parte de toda a sociedade. Não apenas uma pequena mudança, mas uma transformação estrutural familiar. Primeiro através do aumento do contato das pessoas dentro dos núcleos familiares que poderiam deixar de ser tão egocêntricos e mais altruístas. O mero interesse dos pais pelo cotidiano dos filhos e vice-versa já seria um bom começo. Restauradas essas bases a conjuntura passaria a se alterar e todos os elementos obscuros relacionados à gravidez na adolescência poderiam ser facilmente tratados dentro de um ambiente doméstico mais saudável e inteligente.Criativo mesmo é saber olhar para o outro.


Andréa Castelaci Martins

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